quarta-feira, 7 de março de 2007

O MAGISTRADO

O magistrado contemporâneo tem que ser por formação um humanista, tem que valorizar a vida e todas as suas circunstâncias; tem que conhecer os seus jurisdicionados – do mais humilde ao mais poderoso – para cumprir com imparcialidade, mas sem distanciamentos da realidade, o seu papel de julgador.
Deve agir com autoridade sem no entanto ser autoritário. Há de ser enérgico sem perder a ternura. Há de ser justo e respeitar o Estado de direito. Há de ser probo e compreender que o seu trabalho é servir ao cidadão.
Enfim, todo o dia ao adormecer deve tranquilamente repousar sua cabeça sobre o travesseiro com a consciência do dever cumprido.

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